Ho ho ho... O Natal chegou!!! |
sobre SI mesma...
O nome do blog faz uma alusão ao apelido que me foi dado por alguns amigos: Si. E me foi sugerido por um deles (obrigada, Marcelo Souza). Contudo, seu conteúdo não será exclusivamente sobre a minha vida.
Aqui os textos irão do bizarro ao convencional, do clássico ao trash, do erótico ao "cheio de pudores"...
Porque normal eu não sou mesmo e gente comum me cansa!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Antes só que mal acompanhada...
... ou quase isso
Há muito tempo não escrevo no blog. Nem vale a pena listar os motivos. O importante é que fui cobrada por isso. O que significa que pelo menos esse texto terá um leitor. Então, vamos a ele...
Recentemente, li uma coluna do Ivan Martins (Revista Época), que continha a seguinte ideia: os momentos individuais das mulheres são muito mais ricos se comparados aos dos homens.
O assunto de hoje é esse: solidão feminina. Somos mais solitárias que os homens? Hummmmm... difícil saber. Sendo ou não prefiro acreditar que usufruímos melhor dos nossos momentos de isolamento. A verdade é que mulher sabe ficar sozinha e transforma o tempo ocioso em algo construtivo. Se ela gosta ou não deste momento, aí já é papo para um outro post. De certo mesmo é saber que inventamos coisas para fazer de forma mais criativa e produtiva que os homens. Vejamos.
As mulheres usam o seu tempo para cuidar de si mesma. Cabelo, maquiagem, compras de roupas e acessórios... Dedicamos tempo para o conhecimento, cinema, teatro, leitura - e como lemos. Arrumamos a casa, as tralhas, as ideias... e lá se vão outros exemplos. A capacidade de estar só e de se distrair consigo mesma é muito maior se comparada aos homens. Vejamos também. Os homens vão dormir, zapear a tv, tomar cerveja, comer um monte de porcaria e acabar jogados no sofá o dia todo. Até começar tudo de novo...
Ok, vocês vão dizer: preconceito seu, isso não é o que acontece. Ora, ora... se alguém disse isso foi um homem. Fato! As mulheres estão concordando comigo. E sabe por quê? Porque nós somos mais inquietas, mais determinadas em não gastar o nosso tempo com o "nada". E homem gosta disso: do "nada".
Se duvidam, assistam o vídeo abaixo e tirem suas próprias conclusões.
Recentemente, li uma coluna do Ivan Martins (Revista Época), que continha a seguinte ideia: os momentos individuais das mulheres são muito mais ricos se comparados aos dos homens.
O assunto de hoje é esse: solidão feminina. Somos mais solitárias que os homens? Hummmmm... difícil saber. Sendo ou não prefiro acreditar que usufruímos melhor dos nossos momentos de isolamento. A verdade é que mulher sabe ficar sozinha e transforma o tempo ocioso em algo construtivo. Se ela gosta ou não deste momento, aí já é papo para um outro post. De certo mesmo é saber que inventamos coisas para fazer de forma mais criativa e produtiva que os homens. Vejamos.
As mulheres usam o seu tempo para cuidar de si mesma. Cabelo, maquiagem, compras de roupas e acessórios... Dedicamos tempo para o conhecimento, cinema, teatro, leitura - e como lemos. Arrumamos a casa, as tralhas, as ideias... e lá se vão outros exemplos. A capacidade de estar só e de se distrair consigo mesma é muito maior se comparada aos homens. Vejamos também. Os homens vão dormir, zapear a tv, tomar cerveja, comer um monte de porcaria e acabar jogados no sofá o dia todo. Até começar tudo de novo...
Ok, vocês vão dizer: preconceito seu, isso não é o que acontece. Ora, ora... se alguém disse isso foi um homem. Fato! As mulheres estão concordando comigo. E sabe por quê? Porque nós somos mais inquietas, mais determinadas em não gastar o nosso tempo com o "nada". E homem gosta disso: do "nada".
Se duvidam, assistam o vídeo abaixo e tirem suas próprias conclusões.
Viram? Não falei... (=D
PS. Eu Te Amo...: Deixa eu ir. Tenho muita leitura pra por em dia. Inté!
quarta-feira, 20 de julho de 2011
O buraco é mais embaixo
No escurinho é mais gostoso... |
Onze em cada 10 mulheres não estão 100% satisfeitas com o seu corpo. Quem diz que está, mente e descaradamente.
Não adianta vir com esse papo de “estou feliz com o meu corpo”. Você pode até estar conformada, tirar proveito das curvas e se sentir gostosa. Mas invariavelmente vai rolar um estresse com o cabelo que está ressecado ou com o torto mindinho do pé esquerdo que não dá pra pintar.
Estar insatisfeita fisicamente é algo inerente à mulher. A gente já nasce com esse maldito traço na nossa personalidade. Aceitá-lo ou simplesmente conviver pacificamente com ele é que vai determinar o nosso grau de felicidade com o nosso corpo.
Mas quando o tema é a primeira transa, a questão fica ainda mais complicada para as mulheres. É impossível não pensar “estou gorda demais”, ou “magra demais (alguém diz isso?)” ou mesmo “será que ele vai gostar do que vai ver?”.
Nesse jogo de incertezas, cito aqui a opinião de uma grande amiga (quase uma irmã) e aparentemente muito mais sábia do que eu: “o homem nos vê como um buraco, se ele gostar da gente ou tiver o mínimo de respeito, ele não vai se importar com o que está em volta do buraco; e se ele não gostar, só vai ver o buraco mesmo, ficando cego para todo o resto. No fim, o que está em volta não conta mesmo.”
Se isso aí em cima é ou não uma verdade absoluta, eu não sei. O que importa é que ela não deixa de ter uma certa razão. No mais, se o incômodo for muito grande para a mulher, nada como o “apagar das luzes”. O homem que procure o buraco com as mãos e não com olhos.
PS. Eu Te Amo...: Neuroses à parte o que vale é a sua saúde e não quantos quilos você tem. Hummmm... será que eu estou mentindo também?
Não adianta vir com esse papo de “estou feliz com o meu corpo”. Você pode até estar conformada, tirar proveito das curvas e se sentir gostosa. Mas invariavelmente vai rolar um estresse com o cabelo que está ressecado ou com o torto mindinho do pé esquerdo que não dá pra pintar.
Estar insatisfeita fisicamente é algo inerente à mulher. A gente já nasce com esse maldito traço na nossa personalidade. Aceitá-lo ou simplesmente conviver pacificamente com ele é que vai determinar o nosso grau de felicidade com o nosso corpo.
Mas quando o tema é a primeira transa, a questão fica ainda mais complicada para as mulheres. É impossível não pensar “estou gorda demais”, ou “magra demais (alguém diz isso?)” ou mesmo “será que ele vai gostar do que vai ver?”.
Nesse jogo de incertezas, cito aqui a opinião de uma grande amiga (quase uma irmã) e aparentemente muito mais sábia do que eu: “o homem nos vê como um buraco, se ele gostar da gente ou tiver o mínimo de respeito, ele não vai se importar com o que está em volta do buraco; e se ele não gostar, só vai ver o buraco mesmo, ficando cego para todo o resto. No fim, o que está em volta não conta mesmo.”
Se isso aí em cima é ou não uma verdade absoluta, eu não sei. O que importa é que ela não deixa de ter uma certa razão. No mais, se o incômodo for muito grande para a mulher, nada como o “apagar das luzes”. O homem que procure o buraco com as mãos e não com olhos.
PS. Eu Te Amo...: Neuroses à parte o que vale é a sua saúde e não quantos quilos você tem. Hummmm... será que eu estou mentindo também?
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Ser ou não ser romântico?
"Eu te amo e vou gritar pra todo mundo ouvir: ter você é meu desejo de viver. Sou menino e teu amor é que me faz crescer.
E me entrego corpo e alma pra você..."
Que mulher NÃO gostaria de ouvir isso? MUITAS. Isso mesmo: muitas mulheres jamais querem ouvir de um homem palavras como essas. A pergunta é: por que, meu Deus?!
O romantismo nos dias de hoje é sinônimo de breguice, cafonice, "grude"... Tem mulher que não suporta receber flores, bilhetes, presentes fora de hora... E isso está acontecendo por NOSSA culpa. Isso mesmo: por culpa das próprias mulheres.
Essa ideia de deixar que a modernidade da vida nos torne mais masculinas, permitiu aos homens o livre arbítrio de não ser romântico, característica que até pouco tempo era indispensável num relacionamento. Sendo moderna e prática, a mulher simplesmente matou o homem romântico e fez nascer o cafajeste. Aquele que nunca vai te fazer uma delicadeza sincera, sem interesse.
No fundo o que toda mulher quer é o tempo perdido de volta. Algumas admitem, outras não. Eu assumo: quero flores, bilhetinhos no espelho do banheiro, passeios de mãos dada na praia, chocolates em forma de coração... Sou brega? Então, anota aí: sou brega, mas sou feliz. E triste (e burra) é quem me diz.
PS. Eu Te Amo...: Se todo homem soubesse que uma boa delicadeza "fora de hora" abre portas (e pernas), eles adorariam ser o "último romântico". Não é não, Lulu???
O romantismo nos dias de hoje é sinônimo de breguice, cafonice, "grude"... Tem mulher que não suporta receber flores, bilhetes, presentes fora de hora... E isso está acontecendo por NOSSA culpa. Isso mesmo: por culpa das próprias mulheres.
Essa ideia de deixar que a modernidade da vida nos torne mais masculinas, permitiu aos homens o livre arbítrio de não ser romântico, característica que até pouco tempo era indispensável num relacionamento. Sendo moderna e prática, a mulher simplesmente matou o homem romântico e fez nascer o cafajeste. Aquele que nunca vai te fazer uma delicadeza sincera, sem interesse.
No fundo o que toda mulher quer é o tempo perdido de volta. Algumas admitem, outras não. Eu assumo: quero flores, bilhetinhos no espelho do banheiro, passeios de mãos dada na praia, chocolates em forma de coração... Sou brega? Então, anota aí: sou brega, mas sou feliz. E triste (e burra) é quem me diz.
PS. Eu Te Amo...: Se todo homem soubesse que uma boa delicadeza "fora de hora" abre portas (e pernas), eles adorariam ser o "último romântico". Não é não, Lulu???
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Amigos, amigos... sexo à parte!
Outro dia li no Twitter algo mais ou menos assim: “se eu te trato bem, você pensa que estou te dando mole, mas se te trato normal, você acha que sou ignorante.” A frase parece uma enorme bobagem, mas não é.
Eu acredito em amizade de uma mulher "para com" um homem. É desse jeito assim mesmo que estou escrevendo: para com. Porque mulher pode se sentir amiga de homem, sim. Já o contrário, na maioria esmagadora das vezes, é meio complicado de acontecer.
A testosterona é um hormônio bem perigoso. Mesmo que a ideia inicial seja uma amizade, ou se no final só fique isso, o meio da “coisa” é que complica. Quase sempre rola uma certa confusão de sentimentos por parte dos meninos.
É claro que isso não é uma regra. E tem homens, sim, que não estão nem aí pra você, minha cara. Mas pode ter certeza que o seu namorado, marido ou “ficante” não vai acreditar nessa amizade de jeito nenhum. Aquele seu amigo será uma ameaça pra ele, incondicionalmente. SEMPRE!!!
Se as mulheres são bobas porque acreditam nessas amizades sem interesse, eu não creio. Acho, sim, que acreditam de verdade nelas. E eu também...
Mas vale uma sugestão: que tal usar de sinceridade? Está afim? FALA! Seja homem ou mulher. Não é mais fácil do que deixar esse papo de falsa amizade rolar eternarmente? Assim, se um não quiser, o outro pula do barco ainda bem perto da costa.
PS. Eu Te Amo...: Apenas uma curiosidade: quem aqui transa com inimigos? Eu não!
sábado, 5 de março de 2011
Feliz Carnaval!!!
É hora da folia, mas com responsabilidade, galerinha.
Se beber, não dirija e use camisinha!
Afinal, ano que vem tem mais.
Feliz Carnaval pra todo mundo!!!!
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
De técnico e de louco, todo mundo tem um pouco...
O blog está de volta pra meter o nariz onde não é chamado. E salve-se quem puder... ou quiser...
E lá vou eu de novo falar do relacionamento homem e mulher, como se tivesse embasamento técnico ou graaaaaaaaaaaaande experiência pra isso... Normal! Como toda leonina, eu sou metida mesmo.
O tema de hoje é bem delicado: futebol. Não façam cara feia, meninos! Leiam e aprendam um pouquinho.
Recentemente escutei de um cara na internet: “não vou discutir futebol contigo porque você é mulher”. Virei bicho, lógico! Primeiro porque entendo do assunto. Como filha de um não-famoso ex-juiz de futebol, tenho obrigação familiar de não dar vexame. Segundo que ninguém pode me impedir de dizer a minha opinião sobre qualquer assunto em qualquer lugar só porque sou “menina”. E por último, e não menos importante, o mundo está mudando e tem muita mulher discutindo futebol de forma igual ou até melhor que os homens, cheias de conhecimentos e opiniões abalizadas.
Não podemos nos deixar abater pelo preconceito, meninas. Tá certo que a gente não é do tipo que assiste XV de Jaú contra XV de Piracicaba, em pleno sábado à tarde, pela segunda divisão do Campeonato Paulista. E que olhamos as coxas dos jogadores com “outros olhos”. Mas se o nosso time está jogando e a gente entende do tema, que mal há em discutir o jogo, as táticas, as regras...?
Não há mais espaço pra preconceito nem nesse e em qualquer outro assunto. Homens aprendam de uma vez: esse mundo é de todos os gêneros, ou dividimos o espaço em real igualdade de condições ou voltamos à fase da pré-história. E está pra nascer o homem que vai puxar os meus cabelos nesse mundo (fora da cama, lógico!).
PS. Eu Te Amo...: A regra é clara e eu conheço a do impedimento sim. E se você for um homem preconceituoso, ganha cartão vermelho e será banido por mim do “esporte bretão” para sempre.
E lá vou eu de novo falar do relacionamento homem e mulher, como se tivesse embasamento técnico ou graaaaaaaaaaaaande experiência pra isso... Normal! Como toda leonina, eu sou metida mesmo.
O tema de hoje é bem delicado: futebol. Não façam cara feia, meninos! Leiam e aprendam um pouquinho.
Recentemente escutei de um cara na internet: “não vou discutir futebol contigo porque você é mulher”. Virei bicho, lógico! Primeiro porque entendo do assunto. Como filha de um não-famoso ex-juiz de futebol, tenho obrigação familiar de não dar vexame. Segundo que ninguém pode me impedir de dizer a minha opinião sobre qualquer assunto em qualquer lugar só porque sou “menina”. E por último, e não menos importante, o mundo está mudando e tem muita mulher discutindo futebol de forma igual ou até melhor que os homens, cheias de conhecimentos e opiniões abalizadas.
Não podemos nos deixar abater pelo preconceito, meninas. Tá certo que a gente não é do tipo que assiste XV de Jaú contra XV de Piracicaba, em pleno sábado à tarde, pela segunda divisão do Campeonato Paulista. E que olhamos as coxas dos jogadores com “outros olhos”. Mas se o nosso time está jogando e a gente entende do tema, que mal há em discutir o jogo, as táticas, as regras...?
Não há mais espaço pra preconceito nem nesse e em qualquer outro assunto. Homens aprendam de uma vez: esse mundo é de todos os gêneros, ou dividimos o espaço em real igualdade de condições ou voltamos à fase da pré-história. E está pra nascer o homem que vai puxar os meus cabelos nesse mundo (fora da cama, lógico!).
PS. Eu Te Amo...: A regra é clara e eu conheço a do impedimento sim. E se você for um homem preconceituoso, ganha cartão vermelho e será banido por mim do “esporte bretão” para sempre.
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