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Encosta na parede e mãos ao alto! |
... essa é uma frase que ecoa na minha cabeça desde os 10, 11 anos...
Minha mãe sempre dizia que o camburão não faria distinção e que levaria todo mundo sem dó, mesmo que eu não tivesse culpa no delito.
Nunca fiz na adolescência algo que fosse suficientemente criminoso para testar esta teoria. Mas, confesso que fiz muitas bobagens, sempre com o cuidado possível para não ser pega em flagrante.
É... por incrível que possa parecer eu já fui jovem... faz tempo!, mas fui. E como é bom ser adolescente, não é? O medo do ridículo parece não existir, e tudo é pra ontem. E esse imediatismo maravilhoso vamos perdendo com o passar dos anos e o aumento dos cabelos brancos (ou, para alguns, a perda total deles).
Hoje me vejo à volta de pessoas de várias idades, jovens, em sua maioria. Percebi que conviver com uma faixa de idade menor do que a minha me revigora, me anima, me dá mais vontade de viver... Claro que dou um duro danado para me manter antenada com as novas tendências, mas, modéstia à parte, não ando fazendo feio não. A galera do Twitter não tem reclamado... ainda!
Só tem uma coisa da qual não sinto a menor saudade da minha juventude: a inocência quase burra que já tive e que hoje alguns destes mesmos amigos tentam me vender.
Nunca fui boba! E não será agora que me tornarei uma!
Com a maturidade dos quase 40 anos aprendi que o circo dos horrores da vida começa quando nos fazemos de burros ou inocentes demais para os outros. Porque o outro acredita nisso e “trepa” mesmo na gente.
E a dor do arreio no lombo dói muito...
PS. Eu te amo...: Adoro andar a cavalo, mas me tornar um na minha idade, não!
Minha mãe sempre dizia que o camburão não faria distinção e que levaria todo mundo sem dó, mesmo que eu não tivesse culpa no delito.
Nunca fiz na adolescência algo que fosse suficientemente criminoso para testar esta teoria. Mas, confesso que fiz muitas bobagens, sempre com o cuidado possível para não ser pega em flagrante.
É... por incrível que possa parecer eu já fui jovem... faz tempo!, mas fui. E como é bom ser adolescente, não é? O medo do ridículo parece não existir, e tudo é pra ontem. E esse imediatismo maravilhoso vamos perdendo com o passar dos anos e o aumento dos cabelos brancos (ou, para alguns, a perda total deles).
Hoje me vejo à volta de pessoas de várias idades, jovens, em sua maioria. Percebi que conviver com uma faixa de idade menor do que a minha me revigora, me anima, me dá mais vontade de viver... Claro que dou um duro danado para me manter antenada com as novas tendências, mas, modéstia à parte, não ando fazendo feio não. A galera do Twitter não tem reclamado... ainda!
Só tem uma coisa da qual não sinto a menor saudade da minha juventude: a inocência quase burra que já tive e que hoje alguns destes mesmos amigos tentam me vender.
Nunca fui boba! E não será agora que me tornarei uma!
Com a maturidade dos quase 40 anos aprendi que o circo dos horrores da vida começa quando nos fazemos de burros ou inocentes demais para os outros. Porque o outro acredita nisso e “trepa” mesmo na gente.
E a dor do arreio no lombo dói muito...
PS. Eu te amo...: Adoro andar a cavalo, mas me tornar um na minha idade, não!
Achei curiosas as suas aspas no verbo trepar! Creio que a alguns anos atrás, o uso deste verbo seria bem mais compreendido sem o risco da conotação sexual, né? rs
ResponderExcluirBeijos Bruxinha! Bom fds!
Você tem toda a razão, Memê! Se eu colocasse "foder" também teria que fazer isso, mesmo sem perder o sentido.
ResponderExcluirBom te ver por aqui!
Um beijo.
@Emerson: Pôe anos atras nisso. Desde que o mundo é mundo, isto é, desde que eu era moleque e batia uma pelada com matusalem - mas aliviava porque ele era café-com-leite - trepar tem uma conotação sexual se você não é um símio.
ResponderExcluir@Si: A pergunta que não quer calar, e não se fará ouvir: o quao criminosa foi tua juventude?
[]s
O Carioca
Não é que este sentido já nao existisse, mas a impressão é que não seria o primeiro a vir em mente, concorda? E olha que nem cheguei na casa dos 30 ainda! Seria algo mais regional, entao?
ResponderExcluirBruxinha! Bom te ver por aqui tbm! rsrs
ResponderExcluirBeijo!!
Carioca, minha juventude foi até comportada demais para o atual nível do planeta que vivemos. Mas, se comparada aos áureos tempos da minha avó, eu até que fui muito safadinha.
ResponderExcluirAcompanhe o blog e você entenderá o que eu estou dizendo.
Beijos e obrigada pela visita.
Emerson, há tempos uma lista enorme de palavras perderam seu sentido original. Uso aspas até por gestos, nas conversas com amigos, principalmente - comportamento natural de uma pessoa extremamente irônica e sarcástica.
ResponderExcluirA questão é que vivemos atualmente numa sociedade sexualizada e tudo, tudo mesmo, tem um duplo sentido, sem regionalismo.
Agora, se eu estou aqui e você também... que tal darmos uma festa?
Beijos!
@Emerson:
ResponderExcluirEntão foi só minha mente poluída que pensou logo de cara no outro sentido de trepar?
@Si: Onde está vendendo convites pra essa festa? heheheh
[]s
O Carioca
Todos temos mente poluídas. Alguns, apenas, é que assumem isso. E esses têm meu total respeito.
ResponderExcluirA festa sempre rola no Twitter. Sinta-se convidado sempre, você não precisa de convite.
Beijão.